terça-feira, 24 de junho de 2008

Love always remains

Ele tinha trancado o coração. Ela não podia sair, outra não podia entrar. Nenhum se lembrava de como se tinham conhecido ou da primeira vez que se tinham visto. Vistas bem as coisas nenhum se lembrava da vida antes do outro. Era como se tivesse sido sempre assim.

A meio de uma noite ela acordou, sabia que havia um lugar onde tinha que ir. Ficava algures para Oeste, não era específico. Havia relva, havia areia e haviam árvores, se houvessem fotogtafias seria melhor. Ela sabia que ficava algures no passado. E sabia também que havia mais alguém lá fora à procura desse mesmo lugar. Seria alguém do passado? Mas que passado? E se estava trancada no coração dele como sair?

Ele acordou, Deita-te a meu lado, isto não vai doer, prometo, disse ela.
Agora ele já não a ama, ele ainda a ama, ele nunca mais vai voltar a amar.